Durante a manhã desta quinta-feira (15), o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) teve todas as macas do Serviço retidas nos hospitais públicos e UPA da região. O serviço na cidade conta com cinco ambulâncias, sendo quatro básicas e uma avançada, e o número de macas é cinco vezes superior ao de ambulâncias. Neste momento, essa situação impossibilita o atendimento aos chamados, já que o SAMU não dispõe dos equipamentos para conduzir os pacientes.
Esse quantitativo excedente de macas é, justamente, para evitar que o serviço de urgência e emergência fique prejudicado. No entanto, com a superlotação dos hospitais e não disponibilidade de leitos, as macas acabam se tornando o local de espera do paciente dento das unidades hospitalares e prejudica o serviço do SAMU, que não tem como sair da base para as ocorrências nas ruas.
Os atendimentos só retornarão à normalidade após liberação destas macas pelas unidades retentoras.