Com vistas para o Senado, Miguel Coelho busca fortalecer grupo político em 2024 para compor majoritária em 2026

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Firme no União Brasil, o ex-prefeito de Petrolina falou sobre o plano de expansão no número de aliados eleitos em Pernambuco em 2024, durante a confraternização do seu grupo político com a imprensa. Ele também reforçou seu engajamento na reeleição de Simão Durando na cidade e João Campos no Recife, dentre outras lideranças no Estado. 

Mesmo depois de ser apontado pelo pai, o ex-senador Fernando Bezerra Coelho como pré-candidato ao Senado durante o discurso feito na inauguração da adutora do povoado de Angical, Miguel pregou cautela no processo de formação de uma chapa no futuro. “Hoje o nosso grupo conta com mais ou menos 15 ou 16 prefeitos e queremos chegar a 20 prefeitos eleitos eleitos para que possamos em 2026 pleitear uma vaga na majoritária. Não nos cabe fazer nenhum juízo de valor sobre em qual posição, acho que é muito mais importante um projeto de grupo para que possamos estar no projeto estruturante de mudança e transformação em Pernambuco, mas também não adianta querer antecipar 2026. Temos que ter muita tranquilidade, humildade, pé no chão para eleger os prefeitos e vereadores e depois trataremos de 2026”.

 E ao falar sobre a composição com João Campos no Recife, através da Secretaria de Turismo, atualmente ocupada pelo deputado estadual licenciado Antônio Coelho, Miguel minimizou as críticas da oposição. “É um discurso vazio da oposição, até porque,  Petrolina não perdeu, pelo contrário, ganhamos um secretário na capital. Vocês sabem que o nosso grupo político há mais de 40 anos, começando com Fernando Bezerra e agora segue com a nossa liderança, do prefeito Simão, de Fernandinho, do próprio deputado Antônio, sempre teve uma atuação muito forte no Sertão, mas sempre tentamos expandir a atuação política do nosso grupo. Desde 2018 a gente já vem fazendo um trabalho muito consolidado no Agreste, com o deputado Chaparral, o deputado Edson Vieira, Romero Sales Filho e uma série de lideranças e prefeitos que hoje compõem o nosso grupo”.

Ele ainda destacou a importância de ter uma liderança local ocupando espaço na capital pernambucana. “Quando fizemos essa composição com o prefeito João Campos, foi natural que a gente pudesse indicar um nome que tivesse capacidade técnica, peso político e representação política para fazer. E o nome de Antônio surgiu como natural. Então, para mim isso não se perdeu, mandato continua com Antônio, as emendas estão vindo para Petrolina, dentro do compromisso que o deputado Edson Vieira tem”.