De olho em 2020, a vereadora Cristina Costa ainda não confirma a candidatura própria do Partido dos Trabalhadores em Petrolina, alegando tratar-se de uma decisão do diretório municipal após escutar as bases e analisar as prioridades. Segundo a parlamentar, seu nome, assim como o do presidente do IPA, Odacy Amorim e do vereador Gilmar Santos estão sendo analisados e não há certezas sobre quem poderá encabeçar a chapa majoritária, caso o PT aposte na disputa direta pela Prefeitura de Petrolina.
“Sempre defendi e sempre defendo candidatura própria. O meu nome está colocado para aquilo que o PT desejar. Eu não sou candidata de mim, meu mandato não é meu, do partido. (…) Naturalmente eu tenho colocado e volto a colocar: Odacy é um nome nato, já teve a primeira eleição, concorreu a segunda, eu apoiei e agora naturalmente ele é um nome. Mas naturalmente também outros nomes podem surgir assim como já chegaram para mim pedindo o meu, como o nome de Gilmar, o nome de outras pessoas. Primeiro a gente vai discutir candidatura própria, qual é o projeto do Partido dos Trabalhadores, que proposta a gente vai apresentar para se contrapor a esse projeto que está aí”.
Costa ainda discorda de uma opinião dada pelo presidente do IPA, sobre uma candidatura unificada da oposição. “Mais do que importante que tenha mais candidaturas. Se nós queremos levar a eleição de Petrolina para o segundo turno é interessante que você tenha duas, três candidaturas da esquerda. E principalmente: Não basta ser o nome de Odacy, de Lucas, de Cristina, de Gonzaga, Júlio Lóssio. É preciso, para ir para o segundo turno, um nome que agregue, que saiba sentar a dialogar com outros partidos também porque projeto pessoal, individual, vaidade, ninguém vai”, ponderou.