A Líder comunitária do Residencial Vivendas em Petrolina, Luciana, reclamou da falta de nutrientes no Kit Escolar, benefício concedido pelo governo federal, em virtude da suspensão das aulas por conta da pandemia.
Ela chama atenção do prefeito para a substituição dos alimentos e falta de nutrientes no kit. “Nós temos é filho em idade em desenvolvimento, que precisam de proteína, de ferro e foi tirado do Kit alimentar. Para os alunos CMEI no lugar da carne, do feijão e da farinha, tá vindo maracujá e cenoura. Vocês acham que nossos filhos são passarinhos? Esses kits não foram feitos por nenhuma nutricionista, porque se foi, precisa estudar. Disseram que acrescentariam itens da agricultura familiar, fizeram foi tirar. Onde está o Ministério Público?” Questiona.
A diretora de alimentação escolar, Geórgia Mourão, esclarece que Petrolina foi pioneira na entrega dos kits, e que atende a necessidade nutricional da criança. “Tudo feito baseado no cardápio que é de excelente qualidade. Não são todos os alimentos que compõe porque alguns são perecíveis, e inviabiliza a distribuição. Mas queremos deixar claro que é para o aluno, não é para família e o kit está calculado com as necessidades nutricionais na criança. Se for utilizado somente para a criança, vai atender a necessidade nutricional da criança. A complementação da alimentação da criança é de responsabilidade da família”.