Equipes da Patrulha da Mulher atuam no combate a violência de gênero em Petrolina

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(Foto: Divulgação)

No Dia Internacional de Combate à Violência contra Mulher celebrado nesta segunda-feira (25), data que reforça a luta contra a violência de gênero, como a física, sexual, psicológica, econômica, cultural, dentre outras. Em Petrolina foi criada a Patrulha da Mulher, equipe especializada da Guarda Civil Municipal (GCM), pioneira no interior do estado, capacitada para atender chamadas emergenciais, bem como acompanhamento de medidas protetivas.

O efetivo conta com 12 guardas, que trabalham em regime de escala. Ao todo, são quatro equipes que trabalham em regime de plantão. Em cada uma delas , há a presença de, no mínimo, uma mulher, para que seja possível prestar melhor assistência à vítima, que muitas vezes se sente desconfortável para conversar com homens. “No momento, estamos acompanhando 70 medidas protetivas. Avaliamos individualmente a situação para que as visitas sejam realizadas de acordo com a necessidade de cada uma das vítimas”, explica o inspetor J. Santos, coordenador da Patrulha da Mulher.

O serviço GCM pode ser acionado 24h por dia, por meio da Central de atendimentos 153, ou presencialmente na sede da Guarda, localizada na Avenida Senador Darcí Ribeiro, Maria Auxiliadora, no prédio anexo ao Parque Municipal Josepha de Souza Coelho. Além disso, as mulheres que são acompanhadas, também podem entrar em contato com a equipe de plantão da patrulha por whats app.

O município também conta com o Centro Especializado de atendimento à Mulher, que atua em conjunto com a Patrulha da Mulher. É um órgão que atende, de forma multiprofissional, as mulheres vítimas de violência, através de atendimento psicológico, jurídico, social e médico. O CEAM está localizado na Avenida Gilberto Freire, s/nº, Vila Mocó, área central de Petrolina, das 8h às 12h e das 14h às 17h.  Além das ações de combate à violência física e psicológica, a Prefeitura de Petrolina realiza um trabalho preventivo e de empoderamento das mulheres no projeto ‘Elas merecem respeito’ no qual a gestão leva até as comunidades uma roda de conversa para esclarecer os tipos de violência contra a mulher e doméstica. (Com informações: Ascom PMP)