Sindsemp participa do 1º encontro de proposta de reordenamento de rede Municipal de educação para o ano de 2022

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O Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina – Sindsemp, através da vice-presidente Inês Silva e do diretor jurídico Valdemar Gomes, participou da reunião online do Conselho Municipal de Educação, onde foi apresentada a proposta de reordenamento da rede Municipal de educação para o ano de 2022.

A proposta do conselho é fazer a reordenação de alguns bairros de unidades escolares, para criar centros de referência de educação em alfabetização da rede municipal.

A professora Inês representou o Sindsemp,  que tem assento no Conselho Municipal de Educação. “A pontuação em quanto sindicato foi no cuidado da Secretaria de Educação com os servidores lotados nessas unidades e com os gestores, relacionados aos padrões das escolas, para que não haja perdas financeiras para os profissionais. O ponto crucial que o sindicato tocou foi à reordenação para oferecer uma educação de qualidade para o aluno que é merecedor desses serviços, mas que seja feito tendo cuidado no lidar com o servidor, para que seja bom para o aluno quanto para o servidor, e que não tenha nem uma perda,” ressaltou Inês.

A Secretaria de Educação garantiu ao sindicato que tudo será feito para atender o aluno da melhor forma possível, assim como atender as equipes de gestores e professores que irão trabalhar nessas unidades de referência em alfabetização da rede municipal. “Nós enquanto sindicato, estamos acompanhando na cadeira que nos cabe lá dentro do conselho e vamos acompanhar também enquanto sindicato, buscando sempre contribuir  para que aconteça o melhor para o aluno como para o servidor da educação, onde é um direito de todos,” destacou Inês.

Na oportunidade o Sindsemp solicitou mais uma vez a revisão da lei do professor alfabetizador; o sindicato acredita que uma vez que se é criado esses centros de alfabetização, seja o momento exato para se fazer uma reavaliação dessa lei do alfabetizador que limita o professor pedagogo para trabalhar só com turmas de 1º ao 3º ano, quando ele pode trabalhar com turmas do 1º ao 5º ano, com mais  oportunidades para servidores e servidoras da educação.