Governo de Pernambuco participa de encontro de Estados-Irmãos na China

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Luciana Santos e a cônsul-geral da China, Yan Yuqing.  (foto: Diego Galba)

A vice-governadora Luciana Santos embarcou nesta sexta-feira (11), para a República Popular da China, onde participa do Fórum Internacional dos Governadores dos Estados-Irmãos do Cinturão e Rota, que acontece de 14 a 17 de outubro, na província de Sichuan. A iniciativa do Cinturão e Rota, protagonizada pelo governo chinês, procura promover novos aspectos do desenvolvimento nas áreas de transporte, economia, comércio e investimento para os países participantes e servirá para fortalecer parcerias já existentes entre Pernambuco e o estado chinês.

Além da vice-governadora, integram a comitiva de representantes do governo de Pernambuco os secretários de Ciência, Tecnologia e Inovação, Aluísio Lessa; de Turismo, Rodrigo Novaes; e de Desenvolvimento Agrário, Dilson Peixoto. No primeiro dia de atividades em Sichuan, Luciana Santos faz a saudação de abertura em nome dos convidados estrangeiros. Na tarde da terça-feira (15), acontecerão os fóruns temáticos.

A vice-governadora participará do fórum sobre Energia e Infraestrutura, os secretários dividem-se nos debates afins: Tecnologia e Inovação, Rural e Agricultura, e, Turismo e Cultura. Na programação estão previstos, ainda, debates sobre medicina tradicional e visitas a cidades da região para conhecer um pouco mais sobre a cultura local, sobretudo na confecção de lanternas, caligrafia e pintura, bem como experiências exitosas de gestão em desenvolvimento agrícola e industrial, entre outras. 

A província de Sichuan está situada bem ao centro do país, em uma região rica e conhecida pela sua beleza e recursos naturais. É também a província natal de um dos mais importantes líderes da história recente da Nação – Deng Xiao Ping – que teve o mérito de inaugurar, a partir de 1978, a Política de Reformas e Abertura que propiciou o maior desenvolvimento contínuo de um país nos últimos 40 anos.

O projeto “Cinturão e Rota” faz parte desse processo de desenvolvimento que abarca, na verdade, a construção de grandes corredores internacionais e o aprofundamento da cooperação, a fim de simplificar os controles alfandegários entre as Nações parceiras. No mesmo sentido, a iniciativa ajuda a aumentar a capacidade de cooperação na expansão industrial e dá acesso às cadeias globais de suprimentos, indústria, serviços e valor.