Brasil e Turquia decidem neste sábado (10), às 12h15, quem vai fechar o pódio olímpico do vôlei feminino. A possibilidade de uma conquista de medalha é a oportunidade de encerrar a temporada da Seleção feminina de vôlei da maneira que ela merece, com uma conquista importante no peito.
Em 2024, o Brasil foi o time a ser batido no vôlei feminino. A Seleção comandada pelo técnico José Roberto Guimarães fez uma campanha histórica na disputa da Liga das Nações de Vôlei (VNL), sendo a primeira equipe na história da competição a terminar de maneira invicta a fase de classificação.
Mas na fase final, o time não foi além do que se esperava e caiu nas semifinais da VNL para o Japão, além de perder a disputa do bronze para Polônia – adversários que o Brasil venceu na fase de grupos em Paris. Agora na Olimpíada, quis o destino que o Brasil fosse eliminado de novo nas semis, desta vez para os Estados Unidos. O desejo é de honrar tudo que foi construído no ciclo olímpico.
“A disputa da medalha de bronze para a gente vale muito. Vale um ciclo, treinamento, uma trajetória de muitos sacrifícios. Foi duro não chegar à final, mas temos que continuar caminhando firmes e fortes na busca desse bronze”, declarou o treinador Zé Roberto.
Para ter um lugar no pódio, será necessário derrotar a equipe da Turquia, da ‘super oposta’ Vargas. “Jogo contra a Turquia é sempre difícil. Tem jogadoras importantes, também eram favoritas até perder para Itália. Tem na Vargas o seu ponto de referência. Karakurt, Baladin, enfim, um time extremamente competente”, analisou o comandante brasileiro.