Cabrobó: Vereador chama prefeito de camumbembe por causa da dívida de R$ 210 mil da Casa de Apoio

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(fotos: reprodução)

Os ânimos ficaram exaltados nesta semana na Casa Epaminondas Hipólito Lima em Cabrobó. Após a denúncia sobre a dívida da prefeitura de R$ 210 mil a pousada que serve de casa de apoio para os moradores de Cabrobó fazem Tratamento de Saúde Fora de Domicílio (TFD) no Recife, a oposição ao prefeito de Marcílio Cavalcante (MDB) não tem economizado nas críticas ao gestor e a sua administração.

O impasse, pode gerar a interrupção da prestação do serviço, já que segundo Tasso Ramos, Advogado do empresário Marcones Ferraz, que é proprietário da Pousada, a inadimplência já dura cerca de 10 meses.

A comentar o assunto no plenário da Casa Epaminondas Hipólito Lima, o vereador Marcos de Neuma (MDB) elogiou a postura do advogado que defendia os interesses do empresário e disparou um termo curioso para classificar o gestor do município. “Tasso hoje você soube o que eu passo , você trouxe a verdade. Na verdade esse prefeito é um falastrão, antes que ele faça já chegam as coisas aqui em tempo hábil. Esse contrato da pousada nunca vai existir por isso que ele não assinou. Ele vai enrolar mais uma pessoa na no Recife. Esse prefeito nunca trouxe uma verdade para essa casa. Eu tenho um nome pra ele, alguns podem estranhar, mas basta pesquisar no Google. É um prefeito Camumbembe”.

O termo siginifica indivíduo vagabundo, vadio, indivíduo de baixa condição social. Mas o vereador foi além nas críticas, completando que Marcílio é “prefeito de baixa categoria, é um fantoche, ele não serve pra nada. Hoje se for colher informações dele no Sest/Senat em Petrolina e colher informações desse cidadão, não tem nada que preste”, criticou.

Na opinião do vereador Ramsés Sobreira, não há como explicar porque a prefeitura deixou de pagar uma empresa que acolhe pessoas com problemas saúde sérios e presta um serviço essencial. “Nós estamos falando aqui de problemas de atraso de pagamento que já duram quase um ano. Alega-se que foi uma questão de notas fiscais. Mas mesmo que fosse, a gestão tem tratar as coisas com os princípios constitucionais, sendo assim a gestão precisava se programa para realizar o pagamento da prestação de serviço e deixar uma reserva financeira. Pois é um serviço prestado é algo altamente relevante, pessoas com doenças graves, muitas delas com câncer e outros problemas sérios”, declarou o vereador.

Até a publicação desta matéria a Prefeitura de Cabrobó não havia enviado nenhuma informação complementar sobre o assunto ao Nossa Voz.