O Carnaval de Petrolina é uma festa que vai além do brilho e das cores das fantasias. É uma celebração repleta de significados, de histórias que se entrelaçam nos três polos da cidade, onde cada traje conta uma narrativa única. As roupas e adereços carnavalescos elaboradas com carinho e criatividade, não são apenas trajes da festa, mas manifestações culturais e resgates de memórias afetivas.
Para curtir o penúltimo dia da folia, o casal Jeanne Vital e Marcelo Abreu, com sua filha Giovanna Vital, se vestiram de ‘Família Chucky’. “Estamos de Família Chucky porque sempre amei esse universo do terror e da cultura pop. A ideia de trazer o Chucky, um personagem tão icônico e assustador, para o Carnaval é algo inusitado, e eu adoro essa mistura de diversão com o macabro. Quando comecei a criar a fantasia, queria algo que fosse reconhecível, mas ao mesmo tempo um pouco diferente do que a gente costuma ver por aí”, pontuou Jeanne, que é de Olinda, mas mora em Petrolina há 15 anos.
“Me vesti de coelhinha porque acho que é uma fantasia clássica e superdivertida. O Carnaval é uma oportunidade de ser quem a gente quiser, e eu adoro o toque de fofura e sensualidade que a fantasia traz. É uma forma leve de entrar no clima de festa e deixar a criatividade fluir. Além disso, é uma fantasia que sempre faz sucesso e coloca todo mundo pra sorrir”, destacou a estudante Alexia Soares, que reside em Petrolina.
Já a vendedora Erika Jaine, que veio de Ouricuri para curtir o Carnaval de Petrolina, veio vestida de capeta. “Me vesti de capeta porque queria fazer algo irreverente e diferente. No Carnaval, a ideia é quebrar as regras e se divertir, então decidi ousar com um visual provocante. A fantasia tem aquele toque de humor, sem perder a pegada divertida e sarcástica que o Carnaval permite. O importante é ser autêntico e aproveitar a festa ao máximo”, comentou Erika.
Assessora de Comunicação da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação