Assegurando a consolidação e expansão das ações executadas pela Ordem dos Advogados do Brasil, seccional PNZ, os integrantes da chapa Advocacia Mais Unida Petrolina destacam os avanços alcançados pela atual diretoria, comandada pelo advogado Alexandre Torres, porém prometem ir além. Em entrevista ao Nossa Voz desta segunda-feira (08), o grupo defendeu o fortalecimento da categoria, através da assistência redobrada aos novos profissionais do direito, bem como a ampliação dos trabalhos já desenvolvidos, garantindo a interiorização das ações da OAB Pernambuco.
A chapa é composta por Marcílio Rubens Gomes Barboza (presidente), Juliana Regina Novaes Santana (vice-presidente), Diogo Giesta Soares (secretário geral), Ariana Andrade de Carvalho ( secretária geral adjunta) e Arthur Faustino Ferreira de Lima (tesoureiro). “Pessoas experientes que tem um trabalho já de dedicação a OAB ao longo deste período dos últimos seis anos”, afirmou Marcílio Barboza.
A candidata a vice, Juliana Santana, reconheceu os desafios existentes na condição da Ordem. “Muito já foi feito durante os seis anos da gestão de Dr. Alexandre Torres e Dra. Ingrid Almeida, mas ainda há muito a implementar, a melhorar e dar continuidade a um trabalho de dedicação com efetividade. Então, queremos interiorizar cada vez mais os serviços prestados pela OAB em Recife em nossas cidades que são abrangidas pela OAB Petrolina, que são Dormentes, Afrânio, Santa Maria da Boa Vista, Orocó e Lagoa Grande. Então, o nosso desafio é deixar que essas cidades estejam, cada vez mais com os serviços da OAB”, destacou.
Ações inclusivas também estão na pauta da Advocacia Mais Unida Petrolina. “É interessante destacar que a nossa palavra chave tem sido a inclusão. A inclusão busca tratar, envolver o jovem advogado, que é aquele que tem mais dificuldade no início do exercício profissional, para se inserir no mercado. As minorias, em especial, nós temos contado muito com a valorização à mulher, então, o próprio edital de convocação das eleições determina uma paridade de gênero, o que é muito importante, essa representatividade feminina. E o nosso objetivo de levar para esses jovens advogados, as pessoas que tem mais necessidade de se inserir no mercado de trabalho, mas principalmente de levar a população servida por essas pessoas, a possibilidade de crescimento de um serviço bem prestado, com qualidade e que sirva o jurisdicionado”, apontou Barboza.
A qualificação dos profissionais, garantia das prerrogativas, o não aviltamento dos honorários advocatícios completam o programa de gestão da Ordem. “Esse crescimento só é possível, se feito de forma conjunta, chamando o advogado para a OAB e possibilitando levar para esse advogado a voz da OAB, a assistência necessária”, considerou. As demais propostas podem ser conhecidas através do perfil @advocaciamaisunida_pnz, no Instagram.
Questionado sobre as críticas feita pela chapa adversária, Marcílio Barboza aponta serem fruto do desconhecimento das ações já implementadas. “As críticas são muito bem recebidas quando elas vem realmente com o objetivo de crescimento. E é sempre interessante destacar é aquele que conhece o sistema, o melhor é aquele que avalia com os devidos critérios, é aquele que avalia ao longo de toda gestão, que sugere e participa. O crítico que exerce a função de criticar especificamente no período eleitoral, talvez não tenha o conhecimento acerca de todo trabalho desenvolvido”, declarou.
Ao justificar o argumento, o profissional do direito relatou cópia de medidas em curso. “Isso se vê inclusive, com todas as vênias, o respeito devido a nossa chapa adversária, mas nós temos aí uma chapa que tem, por exemplo, utilizado de cópias de projetos anteriores, na verdade até em curso. A exemplo de um canal de acolhimento à mulher advogada vítima de violência doméstica, que é um projeto já implementado há três anos, que já existe na OAB inclusive com outros canais, além da questão do acolhimento a mulher advogada, tem assistência psicológica, assistência jurídica gratuita e a hospedagem oferecida a essa mulher. Então, vê-se por críticas dessa natureza e reitero o respeito a todas as críticas, mas vê-se que são críticas que não tem o fundamento idôneo, que não se sustentam em si”.