Neste Dia Mundial de Doação de Leite Humano (19 de maio), a Comissão de Amamentação do Hospital Dom Malan reforça a importância da doação de leite humano. Em todo o Brasil, os órgãos e instituições ligados à Rede Global de Bancos de Leite Humano (rBLH) realizam, neste dia, ações de sensibilização e mobilização a favor desse gesto de amor que pode salvar vidas.
Este ano a campanha trouxe como tema “A pandemia trouxe mudanças. A sua doação traz esperança” e o HDM escolheu Jéssica Pereira da Silva para representá-la, pela sua bela história com a pequena Maria Luiza.
Jéssica contraiu a Covid-19 no último trimestre da gestação e teve que interromper a gravidez com apenas 29 semanas. Após o parto mãe e filha foram entubadas. Jéssica passou 18 dias em uma UTI, enquanto Maria Luiza também resistia bravamente na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Convencional (UCINCo) do Hospital Dom Malan.
Hoje, após um 1 mês e 15 dias, as duas estão juntas na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Cangurú (UCINCa), esperando apenas a alta de Maria Luiza para os dois milagres serem completos. Para sobreviver, Maria Luiza contou com a ajuda do Banco de Incentivo e Apoio ao Aleitamento Materno (Biama), que forneceu e continua ofertando o leite que ela tanto precisa.
E é justamente para continuar salvando a vida de bebês como Maria Luiza que o Biama precisa tanto das mães doadoras. “O leite materno é algo que não se compra em farmácia ou pode ser produzido em laboratório. Nós contamos única e exclusivamente com a sensibilidade das mães para serem doadoras. Por isso, a gente passa o ano fazendo campanha”, ressalta a coordenadora médica do Biama e presidente da Comissão de Amamentação, Flávia Helena Guimarães.
O leite materno é o único alimento que fornece nutrientes importantes para o desenvolvimento cerebral, combate às infecções respiratórias e as diarréias. O alimento é considerado, inclusive, a primeira vacina do bebê. Em geral, os recém-nascidos alimentados apenas com o leite materno tendem a se recuperar de doenças com mais facilidade.
Como se tornar uma doadora?
Para ser uma doadora do Biama é preciso estar gozando de uma boa saúde, ter leite de sobra e estar com os exames em dia. Não pode estar utilizando medicamentos incompatíveis com a amamentação, nem fazer o uso de álcool, cigarro e outras drogas. Existem alguns outros critérios, mas basicamente esse é o perfil.
As interessadas em contribuir com o banco de leite podem se dirigir ao Biama qualquer dia da semana (incluindo finais de semana e feriados), das 7 às 18h, ou ligar para o telefone (87) 3202-7002, pois a coleta também pode ser feita em casa.
A demanda do HDM nunca cai. O consumo diário é em torno de 1 a 2 litro e o Biama precisa de 50 a 60 litros por mês. Hoje o estoque é de 2,1L.
Comissão de Amamentação do Hospital Dom Malan reforça a importância da doação de leite humano
Neste Dia Mundial de Doação de Leite Humano (19 de maio), a Comissão de Amamentação do Hospital Dom Malan reforça a importância da doação de leite humano. Em todo o Brasil, os órgãos e instituições ligados à Rede Global de Bancos de Leite Humano (rBLH) realizam, neste dia, ações de sensibilização e mobilização a favor desse gesto de amor que pode salvar vidas.
Este ano a campanha trouxe como tema “A pandemia trouxe mudanças. A sua doação traz esperança” e o HDM escolheu Jéssica Pereira da Silva para representá-la, pela sua bela história com a pequena Maria Luiza.
Jéssica contraiu a Covid-19 no último trimestre da gestação e teve que interromper a gravidez com apenas 29 semanas. Após o parto mãe e filha foram entubadas. Jéssica passou 18 dias em uma UTI, enquanto Maria Luiza também resistia bravamente na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Convencional (UCINCo) do Hospital Dom Malan.
Hoje, após um 1 mês e 15 dias, as duas estão juntas na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal Cangurú (UCINCa), esperando apenas a alta de Maria Luiza para os dois milagres serem completos. Para sobreviver, Maria Luiza contou com a ajuda do Banco de Incentivo e Apoio ao Aleitamento Materno (Biama), que forneceu e continua ofertando o leite que ela tanto precisa.
E é justamente para continuar salvando a vida de bebês como Maria Luiza que o Biama precisa tanto das mães doadoras. “O leite materno é algo que não se compra em farmácia ou pode ser produzido em laboratório. Nós contamos única e exclusivamente com a sensibilidade das mães para serem doadoras. Por isso, a gente passa o ano fazendo campanha”, ressalta a coordenadora médica do Biama e presidente da Comissão de Amamentação, Flávia Helena Guimarães.
O leite materno é o único alimento que fornece nutrientes importantes para o desenvolvimento cerebral, combate às infecções respiratórias e as diarréias. O alimento é considerado, inclusive, a primeira vacina do bebê. Em geral, os recém-nascidos alimentados apenas com o leite materno tendem a se recuperar de doenças com mais facilidade.
Como se tornar uma doadora?
Para ser uma doadora do Biama é preciso estar gozando de uma boa saúde, ter leite de sobra e estar com os exames em dia. Não pode estar utilizando medicamentos incompatíveis com a amamentação, nem fazer o uso de álcool, cigarro e outras drogas. Existem alguns outros critérios, mas basicamente esse é o perfil.
As interessadas em contribuir com o banco de leite podem se dirigir ao Biama qualquer dia da semana (incluindo finais de semana e feriados), das 7 às 18h, ou ligar para o telefone (87) 3202-7002, pois a coleta também pode ser feita em casa.
A demanda do HDM nunca cai. O consumo diário é em torno de 1 a 2 litro e o Biama precisa de 50 a 60 litros por mês. Hoje o estoque é de 2,1L.