As autarquias municipais que fiscalizam, orientam, inclusive, penalizam com multas, os condutores de veículos em Petrolina e Juazeiro, devem respostas, site com demonstrativos, onde se tenha números e estatísticas para consumo do grande público. A mobilidade urbana dói no bolso e na paciência, com 300 mil veículos nos pavimentos entre as duas maiores cidades sertanejas do país.
Formando um ambiente de corre-corre, engarrafamentos diários, acidentes evitáveis, aborrecimentos e stress, imprudência e impunidade, situação aliada a muita falta de educação no trânsito, troca de palavrões e ausência de polícia militar, guarda do trânsito e Polícia Rodoviária Federal. Petrolina e Juazeiro são cidades, na Bahia e Pernambuco, estratégicas, no vaivém norte-nordeste-sudeste-sul brasileiros, com as rodovias 407 e 428. Isso exige no perímetro urbano dessas duas cidades, mais presença e ação da PRF.
A construção dessa Travessia de Urbana, completa por esses dias, o tormento coletivo para 700 mil habitantes do polo em questão, juntando o entra e sai de transporte coletivo e a estrutura deficiente da única e exclusiva Ponte Presidente Dutra. Só a unidade entre autoridades do trânsito, incluindo a engenharia pertinente e mobilização das tropas policiais para organizar esse apocalipse.
Os hospitais de emergência, lotados em seus leitos de baixa e alta complexidade estão estourados. O recurso do SUS e a centralização de atendimento em Petrolina (leiam-se Hospital Universitário -Petrolina e Hospital Regional -Juazeiro BA) exaustivamente discutidos até agora são uma “carta de intenção”.
PETROLINA paga esse preço da prosperidade e explosão demográfica junto a Juazeiro, que é vitrine nacional com seu entreposto de frutos. O debate ganha espaço estratosférico na rádiodifusão e redes sociais. E a mobilidade caótica engole o debate a notícia diária da imprensa.
E agora, Petrolina?