O candidato ao Senado e ex-ministro do Turismo, Gilson Machado, reafirmou nesta quarta-feira (14), em sabatina da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), em Recife, seu compromisso em lutar para tirar o peso do Estado das costas da indústria e, também, na geração de emprego. Durante uma hora de evento, o candidato de Bolsonaro falou também sobre suas ações pelo estado, desburocratização, cultura, turismo, economia, mobilidade urbana e ainda criticou o PT e o PSB.
Durante a sabatina, conduzida pelo jornalista Aldo Vilela e com a participação do presidente da Fiepe, Ricardo Essinger, Gilson Machado ressaltou que, por ser empresário, entende das necessidades do setor. “Eu sei como é difícil você ter mais de 35% de sua folha de pagamento para se defender do estado, para a atividade meio. Por isso que nós estamos lutando cada vez mais para desobstruir o gargalo que é o Brasil. E estamos conseguindo”, disse Gilson. “Hoje existem dois países que conseguem crescer no mundo: Brasil e México. Nós somos a maior oportunidade no pós-pandemia para o turismo, a indústria sem chaminé, mas, que interfere diretamente em mais de 52 itens da cadeia produtiva abastecida pela indústria”, explicou.
O ex-ministro ratificou sua prioridade pelo emprego em Pernambuco, o que, segundo ele, vai combater várias tragédias sociais no estado. “Desemprego é assalto, desemprego é problema, desemprego é morte de gente inocente, desemprego é jovem com droga. Quantos caminhões-pipa de lágrimas de mãe não foram enchidos por causa de morte de adolescente com drogas?”, questionou.
O sanfoneiro citou alguns benefícios que conseguiu para Pernambuco quando era ministro ou que tiveram início quando comandava a Pasta do Turismo: a dragagem do Porto de Recife, recursos para aeroporto de Fernando de Noronha, a vinda da escola de sargentos para Pernambuco, a autonomia do Porto de Suape. “Se eu fiz isso como ministro imagina como senador. Eu sou que nem suco de pacote, sou pronto, temperado e preparado”, disse.