(Foto: PCPE/Divulgação)
A investigação, iniciada a pedido da Compesa, busca identificar e desarticular uma quadrilha suspeita de lavagem de dinheiro, inserção de dados falsos em sistema de informação, peculato, crime cometido por funcionários públicos que se apropriam ou desviam bens.
Segundo a Polícia Civil, os mandados foram cumpridos nas residências desses ex-funcionários. A quantidade de pessoas investigadas e os nomes delas não foram divulgados, nem quais cargos exerciam na companhia.
Fontes policiais ouvidas pela reportagem apontaram que a quadrilha desviou mais de R$ 1 milhão. A corporação informou que detalhes da ação devem ser divulgados em coletiva de imprensa, marcada para o final da manhã desta quinta-feira (21).
Durante o cumprimento dos mandados, foram apreendidos celulares, documentos e computadores. O material foi encaminhado para o Complexo Policial de Olinda, localizado no bairro de Ouro Preto.
O responsável pela operação é o delegado Diego Pinheiro, titular da 2ª Delegacia de Combate à Corrupção, que faz parte do Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Draco).
A investigação teve apoio da Inteligência da Polícia Civil e do Laboratório de Lavagem de Dinheiro, além da Compesa.