Uma semana após o anúncio do auxílio de R$ 600 da renda básica emergencial durante a pandemia do novo coronavírus, trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos, desempregados, além de pessoas inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) e Bolsa Família formam filas enormes em frente a agências bancárias da Caixa Econômica Federal, e lotéricas. Uma s
A situação que provoca aglomerações e viola uma das principais recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para impedir a proliferação da epidemia, preocupa a população. Trabalhadores e trabalhadoras ouvidas pelo Nossa voz, relatam que apesar do risco, a ida ao banco é uma tentativa de receber a renda e buscar informações, já que os meios tecnológicos disponibilizados pelo banco, ainda são ineficientes.
Segundo relatos de ouvintes, há uma dificuldade em baixar o aplicativo, ou quando conseguem, não tem um direcionamento eficaz para o recebimento do auxílio. A alta demanda na busca pela ajuda do governo, tem gerado angústia a quem necessita dessa verba, já que ir às agências tem sido um risco, em decorrência das aglomerações.