O que o Ministério da Economia pretende realizar é o controle da companhia integralmente, no formato de leilão tradicional. Com a operação, o comprador levará ativos e também passivos dos Correios, como dívidas.
O método de privatização é diferente dos planos que foram utilizados para a Eletrobras e do que foi feito na BR Distribuidora, ex-subsidiária da Petrobras.