O Instituto Butantan, que será responsável por produzir a vacina elaborada pelo escritório chinês Sinovac no Brasil, já fretou seis aviões para transportar a matéria-prima usada no imunizante. Como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já aprovou a importação, a entidade aguarda apenas a autorização da China para que o produto seja enviado a São Paulo.
Segundo a coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a expectativa é de que o material chegue 17 dias após a autorização chinesa ser emitida. Se trata de um líquido, que será colocado em bolsas de 200 litros que vêm em contêineres nas aeronaves, acondicionados a uma temperatura entre 2º e 8º graus.
Já no Brasil, eles serão colocados em caminhões e transportados até o Butantan. De acordo com a publicação, os voos não será feitos no mesmo dia, mas sim ao longo de algumas.
Além disso, a Fiocruz também espera a chegada de matéria-prima do país. Os insumos serão necessários para a fabricação da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório Astrazeneca, que firmou acordo com o governo federal.
