Em Petrolina, cuidar da infância e adolescência é um compromisso que vai além das palavras, é uma prática diária. A Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Assistência Social e Combate à Fome, reforça esse cuidado com a intensificação das ações durante o Maio Laranja, mês dedicado à luta contra o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes. Para marcar simbolicamente a campanha, será realizada nesta sexta-feira(16), uma caminhada no Centro de Petrolina. A mobilização acontece das 9h às 12h, com concentração na Praça da Catedral, em frente à Prefeitura.
A ação é um convite à população para se unir à causa e caminhar lado a lado na luta contra o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes, fortalecendo a conscientização coletiva e o compromisso com um futuro mais seguro para todos. A campanha mobiliza profissionais, famílias e toda a sociedade para olhar com mais atenção e sensibilidade para a infância, promovendo ações que protegem, informam e acolhem. É um chamado coletivo para garantir que meninos e meninas cresçam com dignidade, segurança e afeto.
Rodas de conversa nas escolas: escuta, informação e proteção
Uma das principais atividades promovidas este mês é a realização de rodas de conversa nas Escolas Municipais. Com o tema “Faça Bonito: Proteja nossas crianças e adolescentes contra o abuso e a exploração sexual”, as ações são voltadas para alunos do 5º ao 9º ano, com idades entre 11 e 16 anos, proporcionam um espaço seguro para escuta e diálogo. Profissionais capacitados conduzem os encontros de forma acolhedora e acessível, promovendo o protagonismo juvenil e fortalecendo a rede de proteção social.
Mais do que uma ação pontual, o Maio Laranja representa um marco dentro de um trabalho permanente desenvolvido ao longo do ano pela Assistência Social. Através de ações educativas, atendimentos especializados e articulação com escolas, famílias e órgãos de defesa dos direitos, o município assegura que o cuidado com a infância permaneça como prioridade constante. A campanha busca romper o silêncio que ainda cerca muitos casos, promovendo uma cultura de respeito e proteção.