O polo médico em Petrolina registra e detém, todos os avanços tecnológicos da ciência moderna, dos equipamentos, da mão de obra especializada e da humanização possíveis para uma cidade que tem progresso, números econômicos importantes, mas, também leva consigo seus bolsões de pobreza, de gente na fila de espera de exames(que levam meses para exibir resultados) e garantias de medicamentos que nem sempre são encontrados nas prateleiras dos postos de saúde, sobretudo na periferia mais carente e no perímetro rural.
O pólo médico de Petrolina, hoje em dia, causa impactos imediatos com suas faculdades de medicina e enfermagem e suas escolas de formação técnica em enfermagem. Entretanto, a cidade reúne hospitais públicos com a tarefa de atender 53 municípios ao redor, com as demandas de prefeitos que se limitam a pintar um veículo, transformá-lo em ambulância e fazer a política de “empurroterapia”.
Somado a isso, temos os serviços modernos e ampliados do Hospital Dom Tomás, que nasceu de um movimento solidário há meio século com uma ideia de amparo ao mais necessitado e vira referência de quimioterapia e agora radioterapia num combate permanente ao câncer e seus efeitos colaterais.
Para o delegado local do sindicato dos hospitais privados, Eduardo Moxotó, “a realidade hospitalar privada e pública em Petrolina, não deve nada aos grandes centros brasileiros. Petrolina com sua classe empresarial-médica tem avançado, participa de seminários permanentes, qualifica seus médicos e enfermeiros com ciência em alto rendimento”.
Eduardo também acrescenta que Petrolina, “tem foco simultâneo em todas as novidades , no tratamento e atendimento na saúde, com velocidade e cuidados absolutos”.
Petrolina com seus hospitais, com atenção 24 horas a assistir pacientes em quaisquer situações, hoje em dia, tem zerado, praticamente, a busca por outras alternativas fora do domicílio. Esse pólo médico ainda em debate por conta do serviço público do SUS, dobrou a aposta em soluções definitivas da medicina prática no lugar.
