A gestão Miguel Coelho negou através de nota que a Prefeitura Municipal de Petrolina esteja incluída entre os locais onde foram cumpridos os mandados expedidos pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Petrolina. As ações empreendidas no âmbito da Operação Ripstop, aconteceram na cidade sertaneja e em outros quatro municípios pernambucanos (Recife, Paulista, Olinda e Camaragibe).
Segundo o comunicado da Secretaria de Defesa Social, o objetivo da operação, cumprida pela Polícia Civil na manhã de hoje (16), era identificar integrantes de uma organização criminosa voltada à prática dos crimes de fraudes em licitações, uso de documentos falsos, lavagem de dinheiro, promoção e integração de organização criminosa. A investigação teve o apoio do Tribunal de Contas de Pernambuco, com início em março de 2019.
Acompanhe a nota na íntegra:
“A Prefeitura de Petrolina esclarece que a operação “Ripstop”, deflagrada pela Polícia Civil na data de hoje, não cumpriu nenhum mandado em suas instalações. Importante registrar que as informações apresentadas revelam que a investigação em questão teve início em 2019 e, portanto, não guarda relação alguma com os atos de gestão e combate à pandemia da covid-19.
De logo, há de ser ressaltado que os atos da empresa investigada, no que tange à sua participação em certame licitatório em 2018, já foram analisados pelo corpo técnico do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, tendo consignado que, além de ser um contrato inferior a R$ 2 milhões, inexistiu dano ao erário público e as irregularidades apontadas são de única responsabilidade da empresa investigada.
A Prefeitura de Petrolina mantém-se à disposição para prestar todo e qualquer esclarecimento”.