A tradição do forró, a animação das quadrilhas e o clima acolhedor do sertão ganham, este ano, um importante reforço de solidariedade. Durante o “São João da Gente”, promovido pela Prefeitura de Juazeiro entre os dias 22 de maio e 15 de junho, a população poderá participar também de uma ação social: a arrecadação de alimentos para o programa Juazeiro Sem Fome.
Assim como aconteceu no evento Canta Bahia, quando cerca de 5 toneladas de alimentos foram arrecadadas, a proposta é que as contribuições sejam feitas de forma espontânea. Para isso, cada cidadão pode levar 1kg ou mais de alimentos. Haverá pontos de coleta em cada edição do São João da Gente, com estrutura montada e apoio da Guarda Municipal para organização e segurança. Os toldos de arrecadação estarão posicionados na entrada dos locais de festa, facilitando a entrega dos donativos.
A equipe do programa Juazeiro Sem Fome também estará presente nos eventos para oferecer esclarecimentos e orientações, bem como coordenar as doações.
“Nosso objetivo é colaborar com a segurança alimentar integral, o acesso à saúde, educação e direitos sociais das famílias. Estamos à disposição para fazer um trabalho conjunto. É sobre trabalhar a questão alimentar para garantir direitos”, explica Lorena Pesqueira, coordenadora do programa.
Festa descentralizada e com foco na comunidade
O São João da Gente foi pensado para valorizar a cultura popular e descentralizar os festejos juninos. Por isso, as celebrações acontecerão em cinco bairros diferentes da cidade: João Paulo II, Lomanto Júnior, Quidé, Flaviano Guimarães e Piranga.
Além das festas locais, trios de forrozeiros vão circular por pontos estratégicos da cidade – como a rodoviária, a orla e o comércio – levando música e alegria para todos os cantos, além de incentivar o comércio local, que estará enfeitado especialmente para o período, em parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas de Juazeiro (CDL).
Além da programação cultural, a iniciativa reflete o empenho da gestão municipal com ações sociais que impactam diretamente a vida da população mais vulnerável.
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Texto: Ascom PMJ/Seculte