Sindsemp vai fiscalizar a fase experimental de volta às aulas da rede municipal de ensino em Petrolina

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O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Petrolina participou nesta quarta-feira (14), da live “Volta às Aulas”, promovida pela Secretaria de Educação do Município e transmitida pelo Youtube. Além do Sindsemp, também debateram o problema, o Ministério Público de Pernambuco, a Secretaria de Saúde do Município e o Conselho Municipal de Educação.

O presidente do Sindsemp, Walber Lins, lembrou a importância do trabalho do servidor público de Petrolina, compreendendo a necessidade do retorno às aulas, mas ressaltou que em primeiro lugar deve estar sempre o cuidado com a vida de toda a comunidade escolar. “O servidor é a mola mestra do serviço público e por isso é o bem maior a ser resguardado. Como a volta às aulas estará em fase experimental, o Sindsemp estará fiscalizando para que a situação corra dentro do que as autoridades sanitárias estabelecem”, alertou o presidente do Sindsemp, Walber Lins.

De acordo com a Secretaria de Saúde, 74% dos professores em Petrolina já receberam a vacinação contra a Covid-19 pelo menos em primeira dose. “Esse retorno às aulas agora nos dá mais tranqüilidade pela queda nos número de ocupação dos leitos de UTI, a gente vem numa curva decrescente. Isso significa que a população vacinada está adoecendo menos. Recebemos a orientação de reduzir o intervalo da primeira para a segunda dose de algumas vacinas de 90 para 60 dias”, explicou a secretária de Saúde de Petrolina, Magnilde Albuquerque.

Mesmo com o retorno às aulas previsto para o mês de agosto, o Sindsemp ressaltou que vai fiscalizar todo os processo in loco, na luta pela segurança sanitária e pela preservação da vida dos servidores e servidoras que em condições especiais não podem voltar ao trabalho presencial. “Dentro do principio da legalidade de resguardar vidas, a servidora gestante, ao servidor que tem comorbidade comprovada em laudo, seu direito será resguardado. Ao servidor da educação que ainda não foi vacinado, ele não está em condição de retornar ao serviço presencial. Assim como fizemos com a primeira dose, vamos pleitear a celeridade para a aplicação da segunda dose”, concluiu Walber.

Assessoria de Comunicação do Sindsemp