A medida com a suposta irregularidade seria na Emenda Constitucional 123/2022, que buscava dar auxílio aos trabalhadores dos setores por conta da alta nos preços dos combustíveis. Entre julho e dezembro deste ano, o governo estipulou um teto de R$ 5,4 bilhões com os pagamentos.
Em relação suposto dano de R$ 3,7 milhões, o TCU aponta que $ 2,8 milhões são referentes aos auxílios pagos a taxistas, e R$ 880 mil aos transportadores autônomos de carga. No total, considerando as seis parcelas determinadas pela legislação, o dano poderia atingir o valor de quase R$ 11,3 milhões.
Segundo informações da CNN, durante o prazo determinado pelo tribunal, o ministério deve incorporar controles a fim de avaliar a titularidade do CPF cadastrado e dar transparência às informações individualizadas de todos os beneficiados pelos auxílios financeiros, por município.
O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou um prazo de 15 dias para que o governo federal realize uma revisão nos pagamentos com supostas irregularidades a taxistas e motoristas de caminhões de carga autônomos ao longo de 2022. Em auditoria, o TCU estimou um dano de R$ 3,7 milhões até o pagamento da segunda parcela do benefício.
A medida com a suposta irregularidade seria na Emenda Constitucional 123/2022, que buscava dar auxílio aos trabalhadores dos setores por conta da alta nos preços dos combustíveis. Entre julho e dezembro deste ano, o governo estipulou um teto de R$ 5,4 bilhões com os pagamentos.
Em relação suposto dano de R$ 3,7 milhões, o TCU aponta que $ 2,8 milhões são referentes aos auxílios pagos a taxistas, e R$ 880 mil aos transportadores autônomos de carga. No total, considerando as seis parcelas determinadas pela legislação, o dano poderia atingir o valor de quase R$ 11,3 milhões.
Segundo informações da CNN, durante o prazo determinado pelo tribunal, o ministério deve incorporar controles a fim de avaliar a titularidade do CPF cadastrado e dar transparência às informações individualizadas de todos os beneficiados pelos auxílios financeiros, por município. (Foto: Divulgação)