Nesta quarta-feira de cinzas (05), dia em que a Igreja católica em todo o mundo inicia a Quaresma, a Diocese de Juazeiro/BA realizou uma Coletiva de Imprensa de apresentação deste tempo litúrgico e da Campanha da Fraternidade 2025. A Coletiva iniciou-se às 9h30 no Salão Papa Francisco, na Catedral Santuário N. Sra. das Grotas, contando com a presença de jornalistas e comunicadores de diversos veículos da imprensa regional.
O Vigário Geral da Diocese de Juazeiro, Pe. Jodean Amâncio, iniciou a Coletiva falando sobre o significado da Quaresma para a Igreja Católica. “A Quaresma é um tempo especial de conversão. Um grande retiro que iniciamos, nos preparando para celebrar a Páscoa do Senhor. E, por isso, é também um período de maior esforço por conversão, onde buscamos viver mais a oração, o jejum e a caridade”, explicou.
“É dentro do contexto da Quaresma que a Igreja no Brasil nos convida também a viver a Campanha da Fraternidade, que todos os anos propõe um tema social ou ambiental como um apelo à uma conversão coletiva”, relatou ainda Pe. Jodean. “Neste ano o tema da Campanha da Fraternidade é Fraternidade e Ecologia Integral. E o lema ‘E Deus viu que tudo era muito bom’. Nós vivemos em um planeta único, que é nossa casa comum. Deus nos criou para vivermos em um jardim, mas ao invés de cuidar deste planeta, estamos o destruindo”.
Entre as ações concretas que a Diocese irá realizar para vivenciar a Quaresma e a Campanha da Fraternidade 2025 estão momentos de formação nas paróquias, uma Formação Diocesana nos dias 22 e 23 de março, a ser realizada no Centro de Treinamento diocesano em Carnaíba do Sertão, Vias-sacras nas sextas-feiras, encontros com as famílias e a Caminhada da Penitência que ocorrerá no dia 05 de abril, reunindo todas as paróquias da cidade de Juazeiro.
A Coletiva contou ainda com momentos de perguntas realizadas pelos jornalistas e comunicadores presentes, respondidas pelo Pe. Jodean Amâncio. No encerramento da entrevista, Pe. Jodean convidou todos os presentes para participar das celebrações da quarta-feira de cinzas em suas comunidades, abrindo este “tempo de conversão pessoal, social e ecológica”.