A Unimed Vale do São Francisco, está reforçando cuidados e ampliando orientações para enfrentamento a um surto que vem sobrecarregando às UTIs pediátricas com diversos vírus respiratórios, como o Vírus Sincicial Respiratório (VSR), Influenza e casos persistentes de COVID-19.
Operando com alta demanda de atendimentos, o Hospital Unimed Petrolina (HUP), principal unidade de saúde da cooperativa médica, registra diariamente um aumento de quadros respiratórios, com maior incidência entre crianças pequenas, que muitas vezes necessitam de internação em unidade de terapia intensiva devido a complicações como bronquiolite e pneumonia.
“É um momento que exige atenção redobrada da população. Estamos diante de um cenário que sobrecarrega o sistema de saúde e torna ainda mais importante a prevenção. O cuidado começa em casa, nas escolas e nos ambientes compartilhados”, destaca o médico infectologista, Rodrigo Videres.
Com o agravamento da situação, a Unimed orienta seus clientes e a população em geral a adotarem medidas preventivas e a procurarem, sempre que possível, unidades alternativas para casos leves e moderados, como: Teleconsultas utilizando o SOS Unimed (0800 772 3772) Consultório dos pediatras assistentes.
HUJ – Hospital Unimed de Juazeiro Ambulatório do NASP – Núcleo de Atenção à Saúde da Unimed Petrolina.
Cuidados simples
• Lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou utilizar álcool em gel, especialmente após tossir, espirrar, assoar o nariz ou cuidar de crianças.
• Evitar enviar crianças com sintomas respiratórios (tosse, coriza, febre, dor de garganta) para creches, escolas ou atividades coletivas.
• Manter os ambientes bem ventilados e evitar aglomerações.
• Adotar a etiqueta respiratória, cobrindo a boca e o nariz com o antebraço ao tossir ou espirrar.
• Atualizar a caderneta de vacinação, especialmente com as vacinas contra gripe (Influenza).
Atenção aos Sinais de Alerta
Pais e responsáveis devem procurar atendimento médico imediato diante de sintomas como:
Dificuldade para respirar ou respiração rápida, Cansaço extremo e prostração Lábios ou dedos arroxeados, Recusa alimentar ou ingestão reduzida de líquidos “Medidas de prevenção, especialmente em ambientes escolares e domiciliares, ajudam a frear a cadeia de transmissão e evitam complicações. A responsabilidade é de todos nós”, reforça o infectologista.
Clas Comunicação e Marketing