APLB Sindicato cobra da prefeitura de Juazeiro publicação da Lei referente à Reforma Previdenciária do IPJ

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Preocupada com demora no andamento da Reforma Previdenciária do Instituto de Previdência de Juazeiro (IPJ) e que foi aprovada pela Câmara de Vereadores no dia 30 de Novembro, a  APLB Sindicato cobra da prefeitura de Juazeiro a publicação da Lei que até o momento não foi sancionada e nem publicada pela prefeita Suzana Ramos.  

“Não entendemos o que a prefeita está esperando e por que a Câmara de Vereadores não cobra nem se posiciona diante desse atraso imenso na publicação dado o tempo desde a aprovação que já vai completar um mês. Nós, da APLB estamos preocupados por conta dessa Lei que ainda não foi publicada e exigimos que seja feita o mais rápido possível. Não há justificativa para essa demora”, esclarece o diretor da APLB Sindicato em Juazeiro, Gilmar Nery.  

Ele ressalta a importância em acelerar o processo e lembra a todos que a Lei foi votada por todos os vereadores da bancada aliada com as alterações que foram feitas e não há razão para que, até a presente data, a Lei não tenha passado pela sanção da prefeita e nem publicada como esperado por todos os trabalhadores em educação de Juazeiro. 

A Reforma Previdenciária do IPJ foi votada com alterações após união da APLB e demais sindicatos e associações que acompanharam de perto todo o processo participando de reuniões para assegurar que mudanças relevantes aos direitos dos servidores fossem aprovadas. O texto final foi resultado de uma batalha considerada grandiosa em defesa dos trabalhadores e servidores públicos municipais ligados ao IPJ. 

“A APLB, enquanto entidade que representa os profissionais interessados nessa reforma, espera que o município publique essa Lei que é esperada pela categoria. Estamos recebendo inúmeras ligações dos trabalhadores que estão ansiosos, aguardando a publicação da Lei que já foi discutida, sofreu as alterações necessárias e foi votada. Pedimos esclarecimentos da prefeita Suzana Ramos e da Câmara de Vereadores de Juazeiro para que expliquem por que essa Lei ainda não foi sancionada e publicada em Diário Oficial”, finaliza Gilmar.  

(Ascom APLB)