Os rebeldes houthis iemenitas reivindicaram, nesta sexta-feira (25), em um comunicado, uma série de ataques na Arábia Saudita, que provocaram um enorme incêndio da petroleira Aramco na cidade de Jidá, perto do circuito de Fórmula 1 que abriga o Grande Prêmio.
A coalizão liderada pela Arábia Saudita, que combate os rebeldes houthis apoiados pelo Irã, apoiados pelo Irã, confirmou o ataque, ocorrido na véspera do sétimo aniversário de sua intervenção militar na brutal guerra civil no Iêmen.
Também afirmou que o ataque, que tinha como alvo “tanques de produtos derivados do petróleo” da Aramco, “não terá impacto nas atividades na cidade de Jidá”, referindo-se ao circuito de Fórmula 1.
Fumaça podia ser vista perto da pista de F1 de Jidá, onde vários pilotos participavam dos treinos livres desta sexta.
O organizador do campeonato de Fórmula 1 informou que a corrida continuaria “tal como estava prevista”.
“A Fórmula 1 está em contato estreito com as autoridades competentes a propósito da situação atual. As autoridades confirmaram que o evento pode continuar conforme o previsto e continuaremos em contato estreito com elas e as escuderias, seguindo de perto a situação”, indicou em um comunicado.
(Folha PE)