Ministério Público da Bahia interdita sedes da Aspra

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(foto: divulgação)

Todas as sedes da Associação dos Policiais e Bombeiros Militares e seus Familiares (Aspra) na capital e no interior do estado foram interditadas por determinação da Justiça baiana. Elas estão sendo alvo de uma operação deflagrada na manhã desta quarta-feira (16), pelo Ministério Público do Estado da Bahia (MPBA), com apoio da Secretaria de Segurança Pública (SSP), por meio das Polícias Civil e Militar, para cumprimento de mandado de busca e apreensão.

A decisão da Justiça atende a pedido formulado pelo MP, que sustentou que a entidade tem realizado assembleias incitando movimento paredista da classe dos policiais, afrontando o artigo 142 da Constituição Federal, e causando grave risco à segurança pública e à coletividade. A operação acontece em Salvador, Alagoinhas, Barreiras, Feira de Santana, Guanambi, Ilhéus, Irecê, Itaberaba, Itabuna, Jacobina, Jequié, Juazeiro, Paulo Afonso, Porto Seguro, Santa Maria da Vitória, Santo Antônio de Jesus, Senhor do Bonfim, Serrinha, Teixeira de Freitas e Vitória da Conquista.

Além da interdição e da busca e apreensão de documentos, computadores e dinheiro, também foi determinado o bloqueio das contas da entidade. Vinte promotores de Justiça participam da ação. 

O MPBA realizará entrevista coletiva hoje, dia 16, às 10h, na sede da instituição no Centro Administrativo da Bahia (CAB), sobre o operação para interdição da Associação dos Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado (Aspra).

Todas as sedes da Associação dos Policiais e Bombeiros Militares e seus Familiares (Aspra) em Salvador e no interior do estado foram interditadas por determinação da Justiça baiana e estão sendo alvo de uma operação deflagrada na manhã desta quarta-feira (16), pelo Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), que atua na ação.

De acordo com a SSP-BA, Polícias Civil e Militares cumprem mandado de busca e apreensão. Durante a noite, um grupo liderado pelo deputado estadual Prisco (PSC), que é comandante da Aspra, teria sido alvo de um atentado. No Whatsapp, tem circulado vídeos e fotos em que mostram o suposto ataque. Ao Bahia Notícias, uma fonte do governo informou que a Polícia Civil apura o caso. Segundo a mesma fonte, ninguém foi ficou ferido com arma de fogo, mas com estilhaço de vidro. Os autores do suposto atentado ainda não são desconhecidos.

Segundo a SSP-BA, a decisão da Justiça de interdita a Aspra atendeu a pedido formulado pelo MP-BA, que sustentou que a entidade tem realizado assembleias incitando movimento paredista da classe dos policiais, afrontando o artigo 142 da Constituição Federal, e causando grave risco à segurança pública e à coletividade.

A operação acontece na capital, Alagoinhas, Barreiras, Feira de Santana, Guanambi, Ilhéus, Irecê, Itaberaba, Itabuna, Jacobina, Jequié, Juazeiro, Paulo Afonso, Porto Seguro, Santa Maria da Vitória, Santo Antônio de Jesus, Senhor do Bonfim, Serrinha, Teixeira de Freitas e Vitória da Conquista. Além da interdição e da busca e apreensão de documentos, computadores e dinheiro, também foi determinado o bloqueio das contas da entidade. Vinte promotores de Justiça participam da ação. (com informações MP-BA)